O deputado federal Márcio Labre (PSL-RJ) protocolou um
projeto de lei na Câmara com a intenção de proibir “o comércio, a propaganda, a distribuição ou a doação” do que ele
chama de pílula do dia seguinte, o dispositivo intrauterino (DIU) e o implante
subcutâneo de liberação de progestógeno (Norpant) – na realidade, tratam-se de
métodos contraceptivos.
Na justificativa do projeto e supostamente em nome de Deus,
já que o estado é laico, o nome de Deus não deveria ser usado. O deputado
carioca se autodeclarada o defensor das mulheres e ainda inventou que normas
técnicas do Ministério da Saúde “orientam
o aborto até o quinto mês de gestação”. Mais detalhe
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